E ainda têm a distinta lata de afirmar que a tauromaquia é arte e cultura! A tauromaquia nada mais é que a brutal exploração, tortura e morte de animais para diversão de alguns e para enriquecimento de muitos outros. Enriquecimento esse que começa nos ganadeiros, passa pelos empresários tauromáquicos e apoderados e acaba nos chamados “artistas”.
A afirmação que a tauromaquia é um negócio ruinoso e que só existe porque existem uns carolas com o chamado amor à camisola que persistem em mantê-la, é a mentira mais cabeluda de todos os tempos. Há dezenas e dezenas de anos que ouvimos esta afirmação, no entanto, há dezenas e dezenas de anos, que este negócio “ruinoso” não só se mantém, como até espantem-se, se expande.
Ora, quando um negócio é ruinoso, o normal é desaparecer, mas não, pelo contrário, os ganadeiros e as empresas tauromáquicas crescem que nem cogumelos, o que significa, que o negócio ao contrário do que tentam impingir é mais que rentável.
E a prová-lo, eis que surge uma nova empresa tauromáquica que dá pelo nome de “Auroque Tauromaquia” e cujos empresários são o José do Carmo Reis e o Ricardo Pinto, da ATCT.
Tendo em conta que o ano de 2013 foi desastroso para a indústria tauromáquica, tendo em conta que 2014 ainda será pior, ao ponto do gestor do Campo Pequeno afirmar que vai reduzir o número de espectáculos, a aparição desta nova empresa, só pode significar uma de duas coisas, ou que estes dois tipos são completamente loucos ou que a criação dessa mesma empresa, se traduz no recebimento de subsídios e quiçá isenções fiscais.
Porque não tenhamos dúvidas, estes tipos não dão ponto sem nó, e a criação desta empresa, mais não é que uma prova que a tauromaquia, esse negócio execrável, ainda continua a encher o bolso de muitos miseráveis.
Prótouro
Pelos touros em liberdade
De acordo. Esta alegria e gozo em ver massacrar um animal que sofre como um humano é demoníaca.
By: ANTÓNIO JOSÉ FERREIRA DIAS on 12 de Março de 2014
at 11:25
Investiguem mais.
Que os negócios nesses tipos… (o que lhes dá dinheiro para os vícios), são de modelo, assim:
By: José de Bragança on 4 de Janeiro de 2014
at 19:55